Esses dias estive com os colegas do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (no curso Gestão ágil para times remotos e híbridos) conversando sobre modelos de comunicação: síncrona, assíncrona, unidirecional, bidirecional, canais de comunicação, ferramentas, etc.
Quando dar preferência a cada um dos modelos de comunicação ? Como escolher o canal adequado ? Imputo à escolha inadequada dos modelos ou canais de comunicação diversas das reclamações ou problemas relacionados ao home-office ou ao teletrabalho moderno.
NÃO DÁ pra gerenciar um time híbrido ou remoto da mesma forma que se gerencia um time presencial. NÃO DÁ. É por isso que vemos reclamações como: “ah, mas é um excesso de reuniões”. Por que ? Certamente porque a comunicação assíncrona (ex: e-mails, fóruns, grupos de chat, etc) está sendo subutilizada em prol da comunicação síncrona (reuniões, ligações, etc). Ou porque o debate e o consenso estão sendo buscados em todos os tipos de decisões, quando em situações mais simples uma decisão do gestor seguida por uma comunicação unidirecional já resolveria.
Claro que existem atividades totalmente ou parcialmente incompatíveis com o teletrabalho (ex: a substituição de uma máquina ou equipamento em uma sala). Mas nas atividades onde o trabalho remoto é possível, precisamos adotar técnicas, ferramentas e modelos adequados.
Aqui na Secretaria de TIC do TRT7 continuamos com teletrabalho de vento em popa, com regras claras, algumas limitações de acordo com os tipos de atividades da unidade, mas com alta adesão, sucesso e produtividade! Assim sigamos.
Olá, sou Jonathan Maia, marido, pai, apaixonado por tecnologia, gestão e produtividade. Ocupo o cargo de Secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará (TRT7) desde 2021, onde ingressei como servidor público federal (analista de TIC) no ano de 2010. Fui diretor da Divisão de Sistemas de TIC do TRT7 entre 2018 e 2020 e também tenho experiência prévia na Dataprev, Serpro e Ponto de Presença da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) no Ceará.
Graduado em ciências da computação pela Universidade Federal do Ceará e especialista em gerenciamento de projetos de TIC pela Universidade do Sul de Santa Catarina. Detentor das certificações em gestão e inovação: Project Management Professional © (PMP), Professional Scrum Master II © (PSM II), Professional Scrum Master I © (PSM I), Professional Scrum Product Owner I © (PSPO I), Kanban Management Professional © (KMP II), Certified Lean Inception Facilitator® (CLF), ISO 31000:2018 Risk Management Professional © e Project Thinking Essentials.
Desenvolvedor Full Stack, possuo experiência em diversas arquiteturas / plataformas de desenvolvimento. Já tive experiências profissionais em redes metropolitanas de alta velocidade (GigaFOR/RNP), business intelligence, desenvolvimento de sistemas, gestão de projetos e produtos, governança, etc. Experiência em dezenas de projetos com abordagens de gestão ágeis, híbridas e tradicionais, incluindo projeto com menção honrosa no Prêmio de Excelência em Governo Eletrônico (e-Gov).
Com dezenas de turmas de capacitação, oficinas ou palestras ministradas nas temáticas de gestão ágil, gestão de projetos, tecnologia, inovação e produtividade nas seguintes instituições: Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Tribunais Regionais do Trabalho do Ceará (TRT7), Pará e Amapá (TRT8), Sergipe (TRT20), Rio Grande do Norte (TRT21), Tribunais Regionais Eleitorais do Ceará (TRE-CE), Mato Grosso do Sul (TRE-MS) e da Bahia (TRE-BA), Justiça Federal em Sergipe (JF-SE), Justiça Federal no Ceará (JF-CE), Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), Instituto Federal do Ceará (IF-CE), Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IF-RN), Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Gagliardi (Mobil), Udemy, Companhia Cearense de Gás (CEGÁS), Agile Trends Gov, Project Management Institute (PMI-CE), Cagece, Faculdade Estácio e Associação de Gerenciamento de Projetos do Mato Grosso do Sul (AGPMS).