Muitas entregas com pouca comunicação pra os usuários: trabalho das equipes desperdiçado, funcionalidades e serviços criados que nunca serão utilizados ou mesmo conhecidos.
Comunicação excessiva pra poucas entregas: as pessoas percebem a tentativa de “enfeitar o pavão”. E cedo ou tarde demandarão uma maior vazão de entregas ou inovação. Pode inclusive afetar, em casos excessivos, a credibilidade da equipe.
Encontrar o ponto de equilíbrio entre entregas e a comunicação delas é um grande desafio e demanda um esforço diário: manter um fluxo contínuo de entregas e inovação, não deixar de comunicar, comunicar na medida adequada, nos canais adequados e para as partes interessadas adequadas (esse último é especialmente importante).
E o cenário fica um pouco mais complexo na geração atual, onde os meios tradicionais de comunicação corporativa (e-mail, intranet, etc) atraem cada vez menos interesse e adesão dos colaboradores.
E aí, como sua organização tem lidado com essa temática?
Começo com algumas medidas que adotamos por aqui:
– Forte parceria com a unidade de comunicação social;
– Participação direta no processo de comunicação, não deixando apenas a cargo da unidade de comunicação;
– Atenção redobrada com o que deve ser comunicado e especialmente com o que não deve ser;
– Utilização de canais alternativos de comunicação: ZAP, grupos, redes sociais, painéis de aviso em sistemas, etc;
– Comunicação direcionada pra usuários chave: patrocinadores, adotantes iniciais, pessoas com penetração e influência na organização, etc.
Olá, sou Jonathan Maia, marido, pai, apaixonado por tecnologia, gestão e produtividade. Ocupo o cargo de Secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará (TRT7) desde 2021, onde ingressei como servidor público federal (analista de TIC) no ano de 2010. Fui diretor da Divisão de Sistemas de TIC do TRT7 entre 2018 e 2020 e também tenho experiência prévia na Dataprev, Serpro e Ponto de Presença da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) no Ceará.
Graduado em ciências da computação pela Universidade Federal do Ceará e especialista em gerenciamento de projetos de TIC pela Universidade do Sul de Santa Catarina. Detentor das certificações em gestão e inovação: Project Management Professional © (PMP), Professional Scrum Master II © (PSM II), Professional Scrum Master I © (PSM I), Professional Scrum Product Owner I © (PSPO I), Kanban Management Professional © (KMP II), Certified Lean Inception Facilitator® (CLF), ISO 31000:2018 Risk Management Professional © e Project Thinking Essentials.
Desenvolvedor Full Stack, possuo experiência em diversas arquiteturas / plataformas de desenvolvimento. Já tive experiências profissionais em redes metropolitanas de alta velocidade (GigaFOR/RNP), business intelligence, desenvolvimento de sistemas, gestão de projetos e produtos, governança, etc. Experiência em dezenas de projetos com abordagens de gestão ágeis, híbridas e tradicionais, incluindo projeto com menção honrosa no Prêmio de Excelência em Governo Eletrônico (e-Gov).
Com dezenas de turmas de capacitação, oficinas ou palestras ministradas nas temáticas de gestão ágil, gestão de projetos, tecnologia, inovação e produtividade nas seguintes instituições: Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Tribunais Regionais do Trabalho do Ceará (TRT7), Pará e Amapá (TRT8), Sergipe (TRT20), Rio Grande do Norte (TRT21), Tribunais Regionais Eleitorais do Ceará (TRE-CE), Mato Grosso do Sul (TRE-MS) e da Bahia (TRE-BA), Justiça Federal em Sergipe (JF-SE), Justiça Federal no Ceará (JF-CE), Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), Instituto Federal do Ceará (IF-CE), Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IF-RN), Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Gagliardi (Mobil), Udemy, Companhia Cearense de Gás (CEGÁS), Agile Trends Gov, Project Management Institute (PMI-CE), Cagece, Faculdade Estácio e Associação de Gerenciamento de Projetos do Mato Grosso do Sul (AGPMS).