Compartilhei anteriormente na postagem Estudos para certificação PMP® que estava iniciando os estudos para a certificação PMP® (Project Management Professional) do instituto PMI. Fiz a prova em Novembro de 2016 e fui aprovado com proficiência nas cinco áreas de conhecimento, após muitas horas de estudo e dedicação. Nesta postagem, compartilharei quais estratégias utilizei durante minha preparação, além de um resumo dos principais conteúdos a serem revistos ou memorizados na véspera da prova.
Gostaria de ter feito a prova antes, mas acabei diminuindo bastante o ritmo dos estudos após o nascimento do meu filhão, que trouxe muitas alegrias. Em resumo, trilhei os seguintes passos até a prova:
- Assisti ao curso preparatório para a certificação PMP® do site TIExames, que supre o requisito das 35 horas em treinamento formal de gerenciamento de projetos (caí na auditoria e foi aceito sem problemas). Observação: não estou recebendo nada pela publicidade do curso, simplesmente achei o material bastante relevante em minha preparação;
- Concluí a leitura do Guia PMBOK®;
- Concluí a leitura do Preparatório para o Exame de PMP® da Rita Mulcahy;
- Criei um resumo dos 47 processos e mapeei no Anki para revisões (880 cartões);
- Resolvi mais de 2.000 questões (disponíveis no curso da TIExames e no livro da Rita) e fiz três simulados de 200 questões (disponíveis no curso da TIExames);
- Revisei meus 880 cartões do Anki até a prova;
- Na véspera da prova, li o resumão que compartilho adiante com vocês;
Uma dica que recebi de um amigo e repasso aos interessados na certificação é a seguinte: dê preferência ao teste no computador (CBT). A prova da PMP® é composta por duzentas questões em quatro horas. Terminei a última questão faltando apenas nove minutos para o final da prova: as questões da minha prova possuíam enunciados grandes e demandaram mais tempo de leitura. Se eu tivesse feito a prova em papel (PBT), ainda teria que marcar as 200 questões em um gabarito e, com certeza, teria sido prejudicado. No computador, você apenas seleciona a reposta correta e avança para a próxima questão. Na minha cidade, Fortaleza, só está disponível o teste em papel. Decidi ir até Recife para fazer a prova CBT e a decisão foi acertada, além de ter recebido o resultado na hora.
- O PMI disponibiliza formulários (com as horas de experiência em gerenciamento relatadas por você no momento da inscrição) que devem ser assinados pela pessoa que confirmará suas experiências (no meu caso, meu chefe). Os formulários devem ser lacrados em um envelope com a assinatura da pessoa de contato sobre a aba (pegando uma parte do envelope e garantindo que ninguém o violou);
- Traduzi meu diploma de graduação e o certificado do curso do TIExames para o inglês;
- Coloquei tudo em um envelope maior e enviei para o PMI nos Estados Unidos. Fiz o envio pelos Correios mesmo (com a opção de rastreio até o destino) e foi super tranquilo. Em sete dias corridos o pacote estava no PMI;
- O processo foi mais tranquilo que eu esperava. Caso tenha caído na auditoria, fique frio. 🙂
- Se quiser mais detalhes sobre o processo de auditoria, dê uma lida no Guia da Auditoria do Exame PMP do PMTech. Foi minha principal fonte para sanar dúvidas.
Não considero que a prova tenha sido fácil. Ele foi bastante cansativa, com uma grande massa de questões situacionais. Para completar, ainda não pude me alimentar durante a prova pois o fiscal me informou, erroneamente, que eu não poderia. A dica é não colocar sua água ou barrinha de cereal dentro do guarda volumes disponibilizado, deixe-os do lado de fora, assim, poderá acessá-los em intervalos (definidos por você) do exame. Também existem boatos falsos de que a Prometric não permite mais que você faça o Brain Dump (escrever os principais conhecimentos e fórmulas antes da prova, nos quinze minutos para navegar no tutorial do sistema). Fiz o Brain Dump normalmente antes da prova.
Os conhecimentos adquiridos nos estudos para a certificação foram bastante relevantes em minha formação profissional: aprendi muito sobre os comportamentos adequados a um gerente, coloquei em prática diversas ferramentas e técnicas que nunca havia utilizado e continuo com a visão que é possível utilizar o melhor dos dois mundos do gerenciamento tradicional e do gerenciamento ágil. Dê uma olhada na postagem Seja Ágil com Scrum (Parte 2) – Ainda no eXtreme Go Horse ? onde discorro um pouco sobre esses dois mundos.
Se você tiver alguma dúvida, poste aqui nos comentários.
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Área de Conhecimento / Fórmula | Observações |
4. Gerenciamento da Integração do projeto | |
Processo 4.1 Desenvolver o termo de abertura do projeto – Métodos de seleção de projetos | Exemplos de métodos de seleção de projetos:
1) Métodos de medição de benefícios – abordagem comparativa
2) Métodos de otimização restrita (modelos matemáticos)
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Processo 4.2 Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto – Plano de gerenciamento do projeto | Composto por 16 planos ou linhas de base:
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Processo 4.3 Orientar e gerenciar o trabalho do projeto – Solicitações de mudança | As solicitações de mudança podem ser dos seguintes tipos:
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Área de Conhecimento / Fórmula | Observações |
5. Gerenciamento do Escopo do Projeto | |
Processo 4.2 Coletar os requisitos – Técnicas de criatividade em grupo | Cinco exemplos de técnicas de criatividade em grupo (podem ser usadas em grupos de discussão ou oficinas facilitadas):
Brainstorming: Técnica de grupo nominal: Mapas mentais: Diagramas de afinidade: Análise de decisão envolvendo múltiplos critérios: |
Processo 4.2 Coletar os requisitos – Técnicas de tomada de decisão em grupo | Quatro técnicas citadas pelo PMBOK®:
Unanimidade: Maioria: Pluralidade: Ditadura: |
Processo 5.4 Criar a estrutura analítica do projeto (EAP) – Linha de base do escopo | Versão aprovada e composta pelos três componentes a seguir:
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Área de Conhecimento / Fórmula | Observações |
6. Gerenciamento do Tempo do projeto | |
Processo 6.5 Estimar as durações das atividades – Estimativa de três pontos | Tem origem na técnica PERT (Técnica de revisão e avaliação de programa). Usada quando há alto grau de incerteza ou riscos. Em contraponto à estimativa de três pontos, existe a estimativa de um ponto (apenas uma estimativa, aumenta incerteza).
Utiliza três estimativas para cálculo da faixa de confiança da duração da atividade:
Duas fórmulas para calcular estimativa: Distribuição beta (média ponderada – vem da técnica PERT tradicional): No exame, em geral, se utiliza a distribuição beta, a não ser que seja mencionada a distribuição triangular no enunciado. Desvio padrão (sigma σ): (P-O)/6 Estimativa de PERT = 50% das ocorrências; Distribuição triangular (média simples – surgiu no PMBOK® 5): |
Processo 6.6 Desenvolver o cronograma – Método do caminho crítico | Caminho de ida (começa com dia 0) – Sub-caixas de cima: IMC = Inicio Mais Cedo; TMC = Termino Mais Cedo;Caminho de volta – Sub-caixas de baixo: IMT = Inicio Mais Tarde; TMT = Termino Mais Tarde;Folga Livre = IMC (sucessora da atividade) – TMC (da atividade) Quanto tempo uma atividade pode atrasar sem atrasar sua sucessora; Folga Total (de uma atividade) = IMT (da atividade) – IMC (da atividade) ou TMT – TMC |
Processo 6.6 Desenvolver o cronograma – Técnicas de otimização de recursos | Nivelamento de recursos: Datas de início e término de atividades são ajustadas de acordo com a oferta dos recursos. Evita que recursos sejam super-alocados e, em geral, aumenta a duração do caminho critico.Estabilização de recursos (resource smoothing): Previne super-alocação de recursos sem alterar a duração do caminho crítico. Pode não ser capaz de otimizar todos recursos, tendo em vista que atividades só poderão ser atrasadas dentro de sua folga livre e folga total. |
Processo 6.6 Desenvolver o cronograma – Compressão de cronograma | Tem como propósito encurtar o cronograma do projeto.
Compressão (crashing): Paralelismo (fast tracking): |
Processo 6.7 Controlar o cronograma – Análise de desempenho – Gerenciamento do valor agregado | VPR (Variação de Prazo) = VA (Valor Agregado) – VP (Valor Planejado) Se positivo, projeto está adiantado. Se negativo, projeto está atrasado.IDP – Índice de Desempenho de Prazo = VA (Valor Agregado) / VP (Valor Planejado) Se positivo, projeto está adiantado. Se negativo, projeto está atrasado.Podem ser usados para medir a variação em relação à linha de base do cronograma. |
Área de Conhecimento / Fórmula | Observações |
7. Gerenciamento dos Custos do projeto | |
Processo 7.2 Estimar os custos – Estimativa de três pontos | Tem origem na técnica PERT (Tecnica de revisão e avaliação de programa). Usada quando há alto grau de incerteza ou riscos. Em contraponto à estimativa de três pontos, existe a estimativa de um ponto (apenas uma estimativa, aumenta incerteza).
Utiliza três estimativas para cálculo da faixa de confiança do custo da atividade:
Duas fórmulas para calcular estimativa: Distribuição beta (média ponderada – vem da técnica PERT tradicional): No exame, em geral, se usa a distribuição beta, a não ser que seja mencionada distribuição triangular. Desvio padrão (sigma σ): (P-O)/6 Estimativa de PERT = 50% das ocorrências Distribuição triangular (média simples – surgiu no PMBOK® 5): |
Processo 7.4 Controlar os custos – Gerenciamento do valor agregado | Sigla GVA – Gerenciamento do valor agregado.
Linha de base de medição de desempenho (PMB): integra linhas de base de escopo, custos e cronograma GVA monitora as três seguintes dimensões para cada pacote de trabalho ou conta de controle: VP – Valor Planejado: VA – Valor Agregado: CR – Custo Real: As duas seguintes variações podem ser monitoradas: VPR = VA – VP VPR > 0 = Projeto adiantado em relação ao cronograma; Ex: VA = 2700, VP = 3000, VPR = -300 CONTINUA … |
Processo 7.4 Controlar os custos – Gerenciamento do valor agregado | … CONTINUAÇÃO
Variação de Custos (VC): VC > 0 = Projeto está abaixo do orçamento; Como VPR e VC são expressos em valores monetários absolutos, é possível gerar dois indicadores de eficiência comparáveis a outros projetos. Índice de Desempenho de Prazos (IDP): Progresso alcançado em relação ao progresso planejado. Índice de Desempenho de Custos (IDC): Valor alcançado comparado ao custo real do projeto. |
Processo 7.4 Controlar os custos – Previsão | Utiliza dados do desempenho do projeto para prever futuro, quando fica claro que Orçamento no Término não será alcançado.
Orçamento no Término (ONT): Estimativa Para Terminar (EPT): EPT = ENT – CR Estimativa no Término (ENT): Duas formas de calcular:
CONTINUA … |
Processo 7.4 Controlar os custos – Previsão | … CONTINUAÇÃO
VNT = Variação no Término: VNT = ONT – ENT VNT > 0: Custo mais baixo que o planejado; |
Processo 7.4 Controlar os custos – Índice de desempenho para término (IDPT) | Índice de desempenho de custos (IDC) que será necessário manter para alcançar o ONT ou ENT. Equivale ao Trabalho restante (ONT – VA) dividido pelos recursos financeiros restantes (ONT – CR ou ENT – CR).
IDPT para alcançar ONT = (ONT – VA) / (ONT – CR) |
Área de Conhecimento / Fórmula | Observações |
8. Gerenciamento da qualidade | |
Gurus da Qualidade | Joseph Juran (importante memorizar): Trilogia da qualidade – qualidade precisa ser planejada, controlada e melhorada. Princípio 80/20: 20% é responsável por 80% dos resultados. Produto deve estar apto para uso.Deming (importante memorizar): Gestores são responsáveis por 85% dos problemas de qualidade. 14 pontos da qualidade, cinco doenças mortais da qualidade. Deming popularizou o Ciclo PDCA, mas PDCA foi desenvolvido por Walter Shewart.Crosby (importante memorizar): Baseia-se na prevenção. Ideia de erros invitáveis é falsa (defende o zero defeitos). Quatro absolutos da qualidade. Kerzner: Shewhart: Ishikawa: Tagushi: Shingo: |
Processo 8.1 Planejar o gerenciamento da qualidade – Sete ferramentas básicas de qualidade | Diagramas de causa e efeito (diagrama de Ishkawa ou espinha de peixe): Estrutura hierarquicamente as causas de um problema/efeito. Cabeça do peixe: problema/efeito/consequência. Da espinha principal derivam outras espinhas com tipos possíveis de causa/raiz.6Ms: Problemas estão relacionados a causas de:
Fluxogramas: Folhas de verificação:
CONTINUA … |
Processo 8.1 Planejar o gerenciamento da qualidade – Sete ferramentas básicas de qualidade | … CONTINUAÇÃO
Diagrama de Pareto: Histogramas: Gráficos de controle: Indicativos de processo fora de controle:
Diagramas de dispersão: |
Área de Conhecimento / Fórmula | Observações |
9. Gerenciamento dos recursos humanos | |
Teorias Motivacionais | Tipos de poder do gerente de projetos:
Hierarquia das necessidades de Maslow:
Teoria dos dois fatores de Frederick Herzberge – Higiene e Motivação:
Cinco técnicas para resolver conflitos:
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Teorias Motivacionais | Teoria X e Y de McGregor:
Gestor deve identificar em sua equipe os estilos para cada pessoa. Teoria Z de Ouchi: Teoria das expectativas de Vroom: Efeito Halo: |
Processo 9.3 Desenvolver a equipe do projeto – Atividades de construção da equipe | De acordo com a Escada de Tuckman, existem cinco estágios de desenvolvimento de uma equipe:
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Processo 9.4 – Gerenciar a equipe do projeto Gerenciamento de conflitos | Cinco técnicas para resolver conflitos:
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Área de Conhecimento / Fórmula | Observações |
10. Gerenciamento das Comunicações | |
Processo 10.1 Planejar o Gerenciamento das comunicações – Análise dos requisitos de comunicações – Canais de comunicação | Canais de comunicação do projeto (n é o número de partes interessadas):
Canais = n * (n-1) / 2 Gerente de projetos sempre deve ser contabilizado no cálculo de canais. Observar no enunciado da questão se gerente de projetos já está incluído ou não na quantidade de partes interessadas. |
Processo 10.1 Planejar o Gerenciamento das comunicações – Métodos de comunicação | Classificações básicas:
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Área de Conhecimento / Fórmula | Observações |
11. Gerenciamento dos riscos | |
Processo 11.3 Realizar a análise qualitativa dos riscos – Avaliação de probabilidade e impacto dos riscos | Escore de Risco (ER) = Probabilidade (P) * Impacto (I) ER = P * I |
Processo 11.3 Realizar a análise qualitativa dos riscos – Avaliação da urgência dos riscos | Urgência pode ser incorporada ao cálculo do Escore de Risco (ER): U = Urgência ER = P * I * U |
Processo 11.4 Realizar a análise quantitativa dos riscos – Técnicas de modelagem e análise quantitativa dos riscos | Análise do Valor Monetário Esperado (VME)
VME = Probabilidade do Risco x Impacto Financeiro Potencial (quanto custaria a concretização do risco). VME = P x IF VME pode ser usado em conjunto com árvore de decisões para comparar alternativas e escolher a melhor. |
Processo 11.5 Planejar as respostas aos riscos – Estratégias para riscos negativos ou ameaças | Prevenir e mitigar são boas para riscos de alto impacto. Transferir e aceitar são boas para riscos de baixo impacto.Prevenir: Elimina a ameaça. Pode reduzir escopo, estender cronograma, aumentar orçamento, …Transferir: Repassa o impacto e resposta para terceiro. Ex: seguros, acordos contratuais, … Mitigar: Aceitar: |
Processo 11.5 Planejar as respostas aos riscos – Estratégias para riscos positivos ou oportunidades | Explorar: Elimina incerteza do risco positivo, garantindo que aconteça.Compartilhar: Aloca oportunidade a terceiro para capturá-la. Parcerias, Joint Ventures, …Melhorar: Aumentar a probabilidade e/ou impacto do risco. Aceitar: |
Área de Conhecimento / Fórmula | Observações |
12. Gerenciamento das aquisições | |
Processo 12.1 Planejar o gerenciamento das aquisições – Ativos de processos organizacionais | Três tipos de relações contratuais legais:
1) Contratos de Preço Fixo: Três tipos de Contratos de Preço Fixo: 2) Contratos de Custos Reembolsáveis: Três tipos de Contratos de Custos Reembolsáveis: 3) Contratos por tempo e material (T&M): |
Processo 12.1 Planejar o gerenciamento das aquisições – Ativos de processos organizacionais – PPT | Nos Contratos de Preço Fixo, existe o PFRI (Contratos de Preço Fixo com Remuneração de Incentivo) com Ponto de Premissa Total (PPT): Haverá um limite até qual o comprador compartilhará custos excessivos.O PPT determina o teto de preço que garantirá o lucro do fornecedor.PPT = Custo Alvo + ( [Teto de Preço – Preço Alvo] / Taxa de divisão do comprador) |
Área de Conhecimento / Fórmula | Observações |
13. Gerenciamento das partes interessadas | |
Processo 13.1 Identificar as partes interessadas – Análise de partes interessadas | Alguns dos termos utilizados nos modelos de classificação de partes interessadas:
Exemplos de modelos para classificar as partes interessadas: Grau de poder/interesse:
Grau de poder/influência; Grau de influência/impacto:
Modelo de relevância: |
Processo 13.2 Planejar o gerenciamento das partes interessadas – Técnicas analíticas | Pode-se construir uma matriz de avaliação do nível de engajamento das partes interessadas utilizando as letras A (nível atual) e D (nível desejado). PMBOK® manda usar a letra C para nível atual (do inglês Current). Linhas da matriz contém os nomes das partes interessadas.
Colunas da matriz contém os níveis de engajamento:
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Um forte abraço e até mais.
That’s all!
Olá, sou Jonathan Maia, marido, pai, apaixonado por tecnologia, gestão e produtividade. Ocupo o cargo de Secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará (TRT7) desde 2021, onde ingressei como servidor público federal (analista de TIC) no ano de 2010. Fui diretor da Divisão de Sistemas de TIC do TRT7 entre 2018 e 2020 e também tenho experiência prévia na Dataprev, Serpro e Ponto de Presença da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) no Ceará.
Graduado em ciências da computação pela Universidade Federal do Ceará e especialista em gerenciamento de projetos de TIC pela Universidade do Sul de Santa Catarina. Detentor das certificações em gestão e inovação: Project Management Professional © (PMP), Professional Scrum Master II © (PSM II), Professional Scrum Master I © (PSM I), Professional Scrum Product Owner I © (PSPO I), Kanban Management Professional © (KMP II), Certified Lean Inception Facilitator® (CLF), ISO 31000:2018 Risk Management Professional © e Project Thinking Essentials.
Desenvolvedor Full Stack, possuo experiência em diversas arquiteturas / plataformas de desenvolvimento. Já tive experiências profissionais em redes metropolitanas de alta velocidade (GigaFOR/RNP), business intelligence, desenvolvimento de sistemas, gestão de projetos e produtos, governança, etc. Experiência em dezenas de projetos com abordagens de gestão ágeis, híbridas e tradicionais, incluindo projeto com menção honrosa no Prêmio de Excelência em Governo Eletrônico (e-Gov).
Com dezenas de turmas de capacitação, oficinas ou palestras ministradas nas temáticas de gestão ágil, gestão de projetos, tecnologia, inovação e produtividade nas seguintes instituições: Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Tribunais Regionais do Trabalho do Ceará (TRT7), Pará e Amapá (TRT8), Sergipe (TRT20), Rio Grande do Norte (TRT21), Tribunais Regionais Eleitorais do Ceará (TRE-CE), Mato Grosso do Sul (TRE-MS) e da Bahia (TRE-BA), Justiça Federal em Sergipe (JF-SE), Justiça Federal no Ceará (JF-CE), Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), Instituto Federal do Ceará (IF-CE), Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IF-RN), Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Gagliardi (Mobil), Udemy, Companhia Cearense de Gás (CEGÁS), Agile Trends Gov, Project Management Institute (PMI-CE), Cagece, Faculdade Estácio e Associação de Gerenciamento de Projetos do Mato Grosso do Sul (AGPMS).
Comentários
E esse template do Anki, pode ser divulgado?
Olá, Rafael.
Infelizmente, não posso divulgá-lo, pois o Deck do Anki está cheio de trechos que peguei diretamente do PMBOK.
Para evitar quaisquer problemas com direitos autorais, prefiro não disponibilizá-lo.
Um forte abraço e até mais!
Bom dia como vai? Pode me explicar como fez os flashs tarde?
Bom dia. Você quis dizer os flash cards, certo? Dá uma olhada nesse vídeo sobre o Anki. https://www.eunati.com.br/2017/01/anki-video-potencialize-seus-estudos.html
Boa noite Jonathan! Grande material que você elaborou, me ajudou bastante. Mas, tenho uma dúvida durante o seu processo da utilização do Anki. Ele foi empregado durante a leitura do PM BOK ou Rita Mulcahy? Poderia explicar um pouco mais desta estratégia?
Obrigado, Raphael! Eu empreguei o Anki na leitura do PMBOK e do livro da Rita, criando um único deck. O que eu extraia da leitura deles de “novo” eu criava um cartão no Anki. Daí, na hora de estudar, vinham cartões com elementos de ambos materiais. Abraços